De noite sou astronauta,
Olho a lua
E vejo o meu mundo.
De dia
Sou ninguém,
Olho um mundo
Que me não tem.
Só vivo para os outros no meu esforço de ser onde não estou.
segunda-feira, junho 19, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Como é estranho este homem, que facilmente acredita ver na escuridão e tão cego é na claridade.
Principio do fim
Sou presente revisitado até ao esquecimento
Sou também a memória do esquecimento
E talvez deixe de ser, quando a memória ficar esquecida
3 comentários:
Nada como tudo para ser, simplesmente porque sim!Vive por viver!Anda por ti, somente!
Um abraço à homem!
oi, quanto a tua pergunta no meu blog, foi ali mesmo na subida para o Cabeço de Deus, em frente a minha casa...!?!
jokass
então?abandonaste o blog?os exames n podem ser desculpa..já sabes!!beijinhos
Enviar um comentário