Às vezes caminho olhando o chão. Reduzo o horizonte ao próximo passo e deambulo entre a força para o dar, e o esquecer, consoante o meu corpo se lembre, ou esqueça, que está cansado.
Outras vezes caminho olhando o infinito. Aumento o horizonte a um outro espaço e deambulo entre o viver e o perder, consoante o meu corpo seja alma, ou seja corpo.
Outras vezes caminho olhando o infinito. Aumento o horizonte a um outro espaço e deambulo entre o viver e o perder, consoante o meu corpo seja alma, ou seja corpo.