Cada um tem a ignorância que merece

Como é estranho este homem, que facilmente acredita ver na escuridão e tão cego é na claridade.


Arquivo do blogue

  • ►  2009 (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2008 (2)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2006 (33)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (6)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2005 (17)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (3)
  • ▼  2004 (42)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  junho (3)
    • ▼  maio (2)
      • Ditos Raramente uso as palavras dos outros. Em p...
      • Sem título Era noite e de repente caminhávamos de...
    • ►  abril (3)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (6)
  • blog de viagens
  • empresa construção civil e reabilitação de edifícios

domingo, maio 09, 2004

Sem título

Era noite
e de repente caminhávamos de mão dada
inocentes
do que sabíamos, nos estava destinado.
Publicada por Ricardo à(s) 4:56:00 da tarde
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial

Principio do fim

Sou presente revisitado até ao esquecimento Sou também a memória do esquecimento E talvez deixe de ser, quando a memória ficar esquecida